Os Benefícios do Banho Gelado

Tomar banho gelado pode parecer uma prática desafiadora, mas seus benefícios para a saúde e o bem-estar são amplamente reconhecidos. A temperatura ideal para o banho gelado costuma ser entre 10°C e 15°C. Esse tipo de banho pode ser realizado durante aproximadamente 2 a 10 minutos, começando com períodos curtos de 1 a 3 minutos e aumentando gradualmente, conforme o corpo se adapta ao frio (Blog Océane) (Gelo Health). Benefícios para a Saúde e Bem-Estar Melhora da Circulação Sanguínea: A água fria faz com que os vasos sanguíneos se contraiam, o que aumenta a circulação. Isso ajuda a melhorar o transporte de oxigênio e nutrientes pelo corpo, o que é especialmente benéfico após atividades físicas (CUF). Fortalecimento do Sistema Imunológico: O contato com a água fria estimula a produção de leucócitos, fortalecendo o sistema imunológico e ajudando a prevenir doenças comuns, como resfriados e gripes (CUF). Aumento de Energia e Alerta: Um banho gelado pode ativar o sistema nervoso simpático, aumentando os níveis de noradrenalina e betaendorfinas, hormônios que promovem sensação de bem-estar e estado de alerta. Isso pode ser uma excelente forma de começar o dia ou de se revitalizar em momentos de cansaço (Blog Océane). Melhoria da Saúde Mental: Banhos frios têm sido associados a uma redução dos sintomas de depressão, pois estimulam a produção de endorfinas e ativam áreas do cérebro ligadas à felicidade (Blog Océane). Saúde da Pele e do Cabelo: A água fria ajuda a fechar os poros da pele e a selar as cutículas do cabelo, o que pode levar a uma aparência mais saudável e brilhante. Além disso, reduz a produção de oleosidade, ajudando a controlar problemas de pele, como acne (Blog Océane) (CUF). Cuidados e Precauções Embora os banhos gelados ofereçam vários benefícios, eles não são recomendados para todos. Pessoas com condições cardíacas, hipertensão, problemas respiratórios, ou aquelas em grupos de risco, como grávidas e idosos, devem evitar ou consultar um médico antes de adotar essa prática. Além disso, é importante monitorar o tempo de exposição à água fria para evitar riscos como hipotermia (Gelo Health). Como Iniciar Para quem deseja começar a tomar banhos gelados, é aconselhável começar devagar. Inicie com períodos curtos e vá aumentando gradualmente o tempo e a intensidade. Um método comum é começar com água morna e gradualmente diminuir a temperatura, permitindo que o corpo se ajuste. Conclusão Incorporar banhos gelados na rotina pode trazer uma série de benefícios à saúde física e mental. No entanto, é essencial prestar atenção ao próprio corpo e ajustar a prática conforme necessário para evitar desconfortos ou complicações.
Estrias: Causas, Cuidados e Tratamentos

O que são Estrias? As estrias são linhas finas e descoloridas que aparecem na pele devido ao estiramento e rompimento das fibras elásticas da derme, a camada média da pele. Inicialmente, elas podem ser vermelhas, roxas, rosadas ou marrons, dependendo do tom de pele, e com o tempo, desbotam para uma cor prateada ou esbranquiçada. Essas marcas são um resultado direto de mudanças rápidas no corpo, que podem sobrecarregar a capacidade da pele de se ajustar sem sofrer danos. Causas das Estrias Alterações Hormonais: Flutuações hormonais, especialmente durante a puberdade, gravidez e uso de corticosteroides, podem enfraquecer as fibras elásticas da pele, facilitando o aparecimento de estrias. Crescimento Rápido ou Ganho de Peso: A pele se estende rapidamente em resposta ao crescimento acelerado, ganho de massa muscular ou aumento de peso, resultando em estrias. Fatores Genéticos: A predisposição genética pode influenciar a elasticidade da pele e a propensão a desenvolver estrias. Condições Médicas: Síndromes como Marfan e Cushing, que afetam a elasticidade da pele, também estão associadas ao surgimento de estrias. Atividade Física Intensa: Atletas e fisiculturistas podem desenvolver estrias devido ao rápido aumento de massa muscular (Windermere Dental) (AAD). Cuidados e Prevenção Para reduzir o risco de estrias, é importante manter a pele bem hidratada e nutrida. Aqui estão algumas dicas de prevenção: Hidratação Adequada: Beber bastante água mantém a pele hidratada e saudável. Dieta Balanceada: Consumir alimentos ricos em vitaminas A, C, E e zinco, além de proteínas e ácidos graxos ômega-3, ajuda a manter a elasticidade da pele. Cremes Preventivos: Aplicar cremes com manteiga de cacau, manteiga de karité ou ácido hialurônico pode ajudar a manter a pele macia e flexível. Controle de Peso: Evitar flutuações rápidas de peso ajuda a prevenir o estiramento excessivo da pele (Windermere Dental) (Curvy Sculpt). Tratamentos para Estrias Embora as estrias possam desbotar com o tempo, existem vários tratamentos disponíveis para melhorar sua aparência: Tratamentos Tópicos: Cremes contendo retinol, ácido hialurônico ou glicólico podem promover a regeneração celular e melhorar a elasticidade da pele. Terapia a Laser: Lasers fracionados e lasers de corante pulsado estimulam a produção de colágeno, ajudando a restaurar a estrutura da pele. Microdermoabrasão: Este procedimento não invasivo remove a camada superficial da pele, promovendo o crescimento de novas células e reduzindo a aparência das estrias. Microneedling: Usando agulhas finas para criar microlesões na pele, este tratamento estimula a produção de colágeno e melhora a textura da pele. Terapia com Plasma Rico em Plaquetas (PRP): Utiliza fatores de crescimento do próprio sangue do paciente para promover a cicatrização e melhorar a aparência das estrias. Remédios Naturais: Óleos essenciais, manteiga de karité, manteiga de cacau e aloe vera são opções populares para hidratar e nutrir a pele, auxiliando na redução das estrias (AAD) (Curvy Sculpt). Conclusão As estrias são uma resposta natural do corpo às mudanças físicas, e aceitar essas marcas como parte da experiência humana é fundamental para o bem-estar emocional. No entanto, para aqueles que desejam reduzir sua aparência, uma variedade de tratamentos, tanto caseiros quanto médicos, estão disponíveis. É importante consultar um dermatologista para determinar o melhor curso de ação, dependendo da idade das estrias e do tipo de pele.
Babosa: Propriedades, Toxinas e Benefícios

A babosa, também conhecida como Aloe vera, é uma planta suculenta amplamente conhecida por suas propriedades medicinais e estéticas. Originária do norte da África, essa planta é utilizada há milênios em diversas culturas, seja como remédio natural ou em produtos de beleza. No entanto, apesar de seus benefícios amplamente reconhecidos, é importante destacar que a babosa contém uma substância tóxica chamada aloína, que precisa ser adequadamente removida antes de seu uso. A Toxina Aloína A aloína é um composto amarelo que se encontra na camada externa das folhas de Aloe vera, entre o gel interno e a casca. Este composto é um antraquinona, uma substância que tem efeito laxante potente. Quando ingerida em grandes quantidades, a aloína pode causar sérios problemas de saúde, incluindo diarreia severa, desidratação e cólicas abdominais. Em casos extremos, o consumo excessivo pode levar a desequilíbrios eletrolíticos e problemas renais. Além disso, o contato direto com a pele pode causar irritação ou alergias em algumas pessoas. Processo de Remoção da Aloína Para usar a babosa de forma segura, especialmente em preparações caseiras, é crucial remover a aloína. O processo é relativamente simples: Corte da Folha: Corte uma folha de babosa próxima à base da planta. Drenagem da Aloína: Coloque a folha em posição vertical ou inclinada para que a seiva amarela (aloína) escorra completamente. Esse processo pode levar algumas horas. Remoção da Casca: Após a drenagem, retire a casca verde externa com uma faca. Lavagem do Gel: Lave bem o gel transparente em água corrente para garantir que toda a aloína residual seja removida. É importante que este processo seja realizado corretamente para evitar a ingestão ou aplicação tópica da aloína, garantindo assim um uso seguro da planta. Benefícios da Babosa Depois de devidamente preparada, a babosa oferece uma série de benefícios: Propriedades Cicatrizantes e Anti-inflamatórias: O gel de Aloe vera é amplamente utilizado para tratar queimaduras, cortes e irritações na pele. Suas propriedades cicatrizantes ajudam a acelerar a regeneração dos tecidos. Hidratação da Pele: A babosa é um excelente hidratante natural. Seu gel é facilmente absorvido pela pele, ajudando a manter a hidratação sem deixar uma sensação oleosa. Tratamento de Problemas Capilares: O uso da babosa no couro cabeludo pode ajudar a reduzir a caspa, fortalecer os fios e promover o crescimento saudável do cabelo. Ação Antioxidante: A planta contém antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres, reduzindo o envelhecimento da pele e protegendo contra danos ambientais. Benefícios Digestivos: Em quantidades moderadas e com a aloína devidamente removida, o gel de babosa pode ajudar na digestão e no alívio de problemas gástricos, como gastrite e refluxo ácido. Conclusão A babosa é uma planta versátil e poderosa, com uma vasta gama de aplicações terapêuticas e estéticas. No entanto, é crucial estar ciente da presença da aloína e tomar as precauções necessárias para removê-la antes do uso. Com o devido preparo, a babosa pode ser uma aliada valiosa para a saúde da pele, do cabelo e do sistema digestivo, oferecendo benefícios que vão além do uso cosmético.
A Complexa Relação Entre Dieta, Nutrição e Câncer

Em um estudo recente publicado no Cancer Screening and Prevention , pesquisadores revisaram o conhecimento existente sobre os efeitos benéficos e prejudiciais dos padrões alimentares e suplementos nutricionais no risco de câncer. Estudo: Dieta e suplementos na prevenção do câncer . Crédito da imagem: Josep Suria/Shutterstock.com Fundo Um importante fator de risco modificável para o câncer, além das escolhas de estilo de vida, é a dieta. Um número crescente de estudos está relatando não apenas o papel preventivo, mas também o causal, da dieta no câncer. Dietas pouco saudáveis, compostas de alimentos altamente calóricos, bebidas açucaradas, carnes processadas e vermelhas e alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, aumentam o risco de obesidade, distúrbios metabólicos e vários tipos de câncer. A taxa de mortes relacionadas ao câncer ligadas à obesidade é de 14% entre homens e 20% entre mulheres. O consumo de álcool e carnes processadas também foi associado a cânceres de fígado, pâncreas e esôfago, bem como câncer colorretal. Em contraste, padrões alimentares saudáveis envolvendo alimentos integrais, frutas, vegetais e grãos reduziram o risco de câncer. Além disso, os fitoquímicos alimentares também têm sido úteis na quimioprevenção, pois apresentam propriedades supressoras de carcinogênese e capacidade de alterar vias moleculares metastáticas. Na presente revisão, os pesquisadores discutiram os papéis benéficos e prejudiciais da dieta e dos suplementos nutricionais no câncer. Dieta e câncer Um grande corpo de evidências apoia uma associação causal entre dieta e câncer. No entanto, os mecanismos complexos do câncer têm apresentado desafios para encontrar correlações diretas entre risco de câncer e fatores dietéticos. Além disso, embora estudos epidemiológicos tenham demonstrado que o consumo de alimentos específicos está fortemente ligado a um risco elevado de alguns tipos de câncer, fatores como o momento, a quantidade e a duração da exposição afetam as respostas celulares, dificultando a identificação de fatores alimentares individuais que podem estar ligados ao risco de câncer. As diretrizes de prevenção do câncer adotaram recentemente uma abordagem mais holística, com foco em padrões alimentares em vez de alimentos individuais. Padrões alimentares saudáveis têm sido associados a menores riscos de câncer de cólon e mama. Embora as evidências que ligam carnes vermelhas e processadas ao câncer gastrointestinal não sejam substanciais, acredita-se que carnes processadas, como carnes curadas, salgadas, defumadas ou fermentadas, bem como carnes vermelhas, como a bovina, aumentam o risco de câncer. Embora a pesquisa sobre a associação entre vários alimentos e o risco de câncer seja limitada, muitos estudos relataram um risco aumentado de câncer de fígado e esôfago devido ao consumo de álcool. No entanto, com base em pesquisas atuais, o Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer recomenda uma dieta rica em vegetais, frutas e alimentos integrais não processados para reduzir o risco de câncer e mortalidade por todas as causas. Além disso, manipulações de padrões alimentares também estão sendo examinadas como potenciais métodos de tratamento do câncer. Dietas cetogênicas consistindo de alimentos ricos em gordura e pobres em carboidratos estão sendo exploradas pela capacidade de atingir o metabolismo de células cancerígenas e melhorar o prognóstico. Câncer e suplementos alimentares A revisão também examinou o papel de vários componentes nutricionais e suplementos no câncer. As gorduras dietéticas consistem em ácidos graxos mono e poliinsaturados e saturados. Ácidos graxos poliinsaturados como ômega-3 foram atribuídos a propriedades anticâncer. Ácidos graxos ômega-3 podem ser encontrados principalmente em peixes marinhos e pequenas quantidades em plantas como a linhaça. O ácido docosahexaenóico e o ácido eicosapentaenóico são dois ácidos graxos ômega-3 com propriedades anti-inflamatórias conhecidas, e estudos relataram que esses dois ácidos graxos podem reduzir o risco de câncer colorretal em 24%. Além disso, embora ensaios clínicos tenham demonstrado uma ligação entre a suplementação de ácido eicosapentaenoico e a redução de pólipos adenomatosos, mais pesquisas são necessárias para entender os efeitos da suplementação e dosagem de ácidos graxos. Os papéis de micronutrientes como selênio, folato, vitaminas D, C, A e E, cálcio e magnésio no câncer também foram examinados. Estudos descobriram que o folato tem uma relação dose-dependente com o câncer, com níveis específicos de folato tendo efeitos benéficos, mas altas doses sendo cancerígenas. Da mesma forma, as vitaminas C, A, D e E, e o selênio apresentam propriedades antioxidantes que podem ser benéficas contra o câncer, mas tomar esses suplementos em níveis excessivos pode ser prejudicial. Resultados de estudos que examinam a ligação entre suplementos minerais e risco de câncer também sugeriram que uma ingestão equilibrada de suplementos de micronutrientes pode ser benéfica. Ainda assim, a suplementação excessiva de micronutrientes pode ser prejudicial. A revisão também discutiu o papel dos polifenóis na prevenção do câncer. Polifenóis como curcumina e resveratrol foram associados a efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, e a curcumina foi explorada por seu papel na parada do ciclo celular e apoptose para potencial tratamento do câncer. Conclusões No geral, as descobertas indicaram que a dieta e os suplementos nutricionais foram os principais fatores de risco modificáveis para o câncer. Uma dieta saudável, rica em alimentos integrais e isenta de carnes processadas, alimentos fritos e bebidas adoçadas com açúcar, foi recomendada para reduzir o risco de vários tipos de câncer, juntamente com baixo consumo de álcool. O papel dos suplementos alimentares na redução do câncer foi amplamente benéfico, mas dependente da dose. Níveis excessivos de suplementação, especialmente para micronutrientes, foram considerados prejudiciais, e os pesquisadores acreditam que mais pesquisas são necessárias sobre os efeitos dos suplementos alimentares na saúde.
Óleo de Peixe Pode Beneficiar Adultos com Alzheimer

Óleo de peixe pode beneficiar adultos mais velhos com risco genético de Alzheimer Um ensaio clínico na Oregon Health & Science University sugere que um subconjunto de adultos mais velhos com predisposição genética à doença de Alzheimer pode se beneficiar de suplementos de óleo de peixe. O estudo foi publicado hoje no periódico JAMA Network Open . Os resultados vêm em meio a alegações de que suplementos de óleo de peixe podem melhorar a função cerebral em pessoas com problemas de memória. O estudo não encontrou nenhum benefício estatisticamente significativo para todos os adultos mais velhos em geral. No entanto, entre aqueles inscritos no estudo que também carregam um gene associado à doença de Alzheimer, ele mostrou uma redução na quebra de células nervosas no cérebro. O coautor sênior do estudo da OHSU indicou que o óleo de peixe pode valer a pena para pessoas portadoras do gene APOE4 , que indica um risco maior de desenvolver Alzheimer, mas não necessariamente para todos os adultos mais velhos. O estudo recrutou 102 participantes com 75 anos ou mais que tinham níveis sanguíneos relativamente baixos de ácidos graxos ômega-3, que são encontrados no óleo de peixe. Os participantes passaram por ressonância magnética, ou MRIs, de seus cérebros primeiro quando foram inscritos e depois novamente na conclusão do estudo de três anos, para avaliar a quantidade de mudança nas lesões da substância branca no cérebro. Essas lesões podem inibir a entrega de nutrientes através dos vasos sanguíneos para o cérebro, o que aumenta o risco de desenvolver demência mais tarde na vida. Os participantes inscritos no estudo tinham níveis relativamente altos de lesões na substância branca, mas eram saudáveis, sem demência. Metade dos participantes tomou suplementos de óleo de peixe enriquecido com ômega 3 todos os dias, enquanto a outra metade tomou um placebo à base de soja. As duas ressonâncias magnéticas que mediram o grau de lesões da substância branca no início e no fim do período do estudo encontraram uma ligeira redução na progressão dessas lesões -; mas não o suficiente para ser estatisticamente significativo entre os dois grupos. Entre os portadores de APOE4 , no entanto, os pesquisadores mediram uma redução drástica na degradação da integridade das células cerebrais logo um ano após o tratamento com óleo de peixe, em comparação com o grupo que recebeu óleo de soja. “Este é o primeiro teste de prevenção de demência a usar ferramentas modernas de prevenção, como um exame de sangue e uma tomografia cerebral, para identificar não apenas pessoas com alto risco de demência, mas também aquelas bem adequadas para receber uma intervenção nutricional específica”, disse Gene Bowman, ND, MPH, diretor de testes clínicos e instrutor de neurologia no McCance Center for Brain Health, Massachusetts General Hospital e Harvard Medical School. “O fato de que a quebra da integridade neuronal foi retardada em pessoas randomizadas para tratamento com ômega-3 que também estão em alto risco de doença de Alzheimer é notável e justifica um teste clínico maior em populações mais diversas no futuro.” Bowman trabalhou anteriormente na OHSU, onde o ensaio clínico foi conduzido. Nossas descobertas mostraram que, ao longo de três anos, não houve diferença estatisticamente significativa entre o placebo e o grupo que tomou óleo de peixe. Não acho que seria prejudicial, mas não diria que você precisa tomar óleo de peixe para prevenir a demência.” Lynne Shinto, ND, MPH, professora de neurologia, Faculdade de Medicina da OHSU
Aspirina Pode Reduzir Risco de Câncer

Aspirina pode reduzir risco de câncer colorretal em pessoas com estilos de vida pouco saudáveis A aspirina regular pode ajudar a diminuir o risco de câncer colorretal em pessoas com maiores fatores de risco relacionados ao estilo de vida para a doença, de acordo com um estudo liderado por pesquisadores do Mass General Brigham. O estudo, publicado no JAMA Oncology , pode encorajar uma abordagem mais sutil ao uso preventivo da aspirina. “Buscamos identificar indivíduos com maior probabilidade de se beneficiar da aspirina para facilitar estratégias de prevenção mais personalizadas”, disse o coautor sênior Andrew Chan, MD, MPH, Diretor de Epidemiologia do Mass General Cancer Center e Diretor de gastroenterologia do Center for Young Adult Colorectal Cancer do Massachusetts General Hospital (MGH). O câncer colorretal é a segunda principal causa de morte por câncer nos Estados Unidos, de acordo com o National Cancer Institute. A US Preventive Services Task Force recomendou anteriormente aspirina diária em baixas doses para prevenir eventos cardiovasculares e câncer colorretal em todos os adultos de 50 a 59 anos (a faixa etária de maior risco para câncer colorretal). Em 2016, eles retiraram a recomendação em parte devido a preocupações sobre a aspirina aumentar o risco de sangramento gastrointestinal. Para o estudo, os pesquisadores analisaram os dados de saúde de 107.655 participantes do Nurses’ Health Study e do Health Professionals Follow-Up Study. Eles compararam as taxas de câncer colorretal em pessoas que tomavam aspirina regularmente com aquelas que não tomavam aspirina regularmente. O uso regular de aspirina foi definido como dois ou mais comprimidos de dose padrão (325 mg) por semana ou aspirina de baixa dose diária (81 mg). Os participantes do estudo foram acompanhados a partir de uma idade média de 49,4 anos. Aqueles que tomavam aspirina regularmente tiveram uma incidência cumulativa de câncer colorretal de 10 anos de 1,98%, em comparação com 2,95% entre aqueles que não tomavam aspirina. O benefício da aspirina foi maior entre aqueles com os estilos de vida menos saudáveis. Aqueles com as menores pontuações de estilo de vida saudável (mais saudáveis) tiveram 3,4% de chance de ter câncer colorretal se não tomassem aspirina regularmente e 2,12% de chance de ter câncer colorretal se tomassem aspirina regularmente. Em contraste, naqueles com as maiores pontuações de estilo de vida saudável (mais saudáveis), as taxas de câncer colorretal foram de 1,5% no grupo que tomava aspirina regularmente e 1,6% no grupo que tomava aspirina não regularmente. Isso significa que no grupo menos saudável, tratar 78 pacientes com aspirina evitaria um caso de câncer colorretal em um período de 10 anos, enquanto seria necessário tratar 909 pacientes para evitar um caso para o grupo mais saudável. As pontuações de estilo de vida foram calculadas com base no índice de massa corporal, frequência de uso de cigarro e álcool, atividade física e adesão a uma dieta de alta qualidade. Um resultado do estudo poderia ser que “os profissionais de saúde poderiam considerar mais fortemente recomendar aspirina a pacientes que têm estilos de vida menos saudáveis”, disse o coautor sênior Long H. Nguyen, MD, MS, um médico pesquisador na Unidade de Epidemiologia Clínica e Translacional e na Divisão de Gastroenterologia do MGH e um Acadêmico Transformador do Departamento de Medicina do Instituto Chen do MGH. Embora o estudo tenha incluído aqueles que tomaram aspirina em dose padrão regular (325 mg) duas vezes por semana na categoria de uso regular de aspirina, Sikavi observou que “com base em estudos anteriores, as melhores evidências apoiam a aspirina diária em baixa dose (81 mg) para prevenção”. Estudos anteriores encontraram evidências que sugerem que a aspirina pode reduzir a produção de proteínas pró-inflamatórias, conhecidas como prostaglandinas, que podem promover o desenvolvimento do câncer. A aspirina também pode bloquear vias de sinalização que fazem com que as células cresçam fora de controle, influenciar a resposta imunológica contra células cancerígenas e bloquear o desenvolvimento de vasos sanguíneos que fornecem nutrientes às células cancerígenas. “A aspirina provavelmente previne o câncer colorretal por meio de múltiplos mecanismos”, disse Chan. O estudo não avaliou os potenciais efeitos colaterais do uso diário de aspirina, como sangramento. Além disso, embora o estudo tenha tentado controlar uma ampla gama de fatores de risco para câncer colorretal, ao comparar grupos que não tomavam aspirina e que tomavam aspirina com o mesmo nível de fatores de risco, como este foi um estudo observacional, é possível que tenha havido fatores adicionais que influenciaram as descobertas. Nossos resultados mostram que a aspirina pode reduzir proporcionalmente o risco acentuadamente elevado em pessoas com múltiplos fatores de risco para câncer colorretal. Em contraste, aqueles com um estilo de vida mais saudável têm um risco basal menor de câncer colorretal e, portanto, seu benefício com a aspirina ainda era evidente, embora menos pronunciado.” Daniel Sikavi, MD, principal autor do artigo e gastroenterologista do MGH
Malefícios do Cigarro Eletrônico

Um estudo recente publicado na BMC Public Health investigou a associação entre o uso de cigarro eletrônico (EC) e a saúde respiratória em adultos. Eles descobriram que tanto o uso de curto quanto de longo prazo de EC elevou o risco de vários sintomas respiratórios. Estudo: Hábitos de vaporização e sintomas respiratórios usando uma plataforma de aplicativo para smartphone . Crédito da imagem: bennphoto/Shutterstock.com Fundo O uso generalizado de tecnologia móvel para assistência médica e saúde pública, especialmente durante a pandemia de COVID-19, permitiu o recrutamento eficiente de participantes e a coleta de dados em tempo real para estudos epidemiológicos. O uso de CE, associado a doenças pulmonares graves e mortes em 2019, levantou preocupações sobre a inalação tóxica de produtos químicos tóxicos e toxinas microbianas em produtos de CE. Apesar dessas preocupações, há estudos epidemiológicos limitados que avaliam os efeitos de curto e longo prazo dos hábitos de vaporização (uso de dispositivos eletrônicos para respirar “vapor”) na saúde respiratória. A integração de abordagens baseadas em aplicativos para smartphones (apps) na pesquisa epidemiológica apresenta uma oportunidade para abordar essa lacuna. Portanto, os pesquisadores conduziram um estudo longitudinal de medidas repetidas usando um aplicativo de smartphone personalizado para avaliar o impacto potencial do uso de CE em curto e longo prazo na saúde respiratória em adultos nos EUA. Sobre o estudo No presente estudo, os pesquisadores desenvolveram um aplicativo personalizado para smartphone, para download, chamado “Vaping and Health Study (VHS)” para coletar dados sobre o uso de CE e saúde respiratória. Participantes acima de 21 anos (idade legal para compra de tabaco) que usaram um smartphone foram recrutados por meio de mídia social e foram solicitados a completar uma pesquisa de triagem. Além disso, uma pesquisa longitudinal baseada em aplicativo foi conduzida ao longo de 60 dias, envolvendo 306 participantes. Notificações foram enviadas por meio do aplicativo para lembrar os participantes. Cerca de 73% dos participantes completaram a pesquisa de base, com 220 participantes incluídos na análise final após a exclusão daqueles com dados faltantes. A idade média dos participantes foi de 33,8 anos. Cerca de 60,5% eram brancos não hispânicos e 60% eram mulheres. Os sintomas respiratórios foram coletados usando um questionário modificado da American Thoracic Society (ATS), abrangendo sintomas como tosse, chiado, catarro, falta de ar e irritação nos olhos e nariz. Tosse crônica e catarro foram definidos como durando mais de três meses, enquanto falta de ar foi avaliada usando a escala de dispneia modificada do Medical Research Council (mMRC). Hábitos de CE foram avaliados perguntando sobre uso anterior, bem como uso de curto prazo (último dia, semana, mês) e longo prazo (últimos 90 dias). Covariáveis, incluindo idade, sexo, educação, raça/etnia e tabagismo, foram avaliadas na linha de base. A análise estatística envolveu o uso do teste qui-quadrado de Pearson, teste exato de Fisher, modelos mistos lineares generalizados com interceptos aleatórios e ajustes para covariáveis. Resultados e discussão Na linha de base, 29,6% eram fumantes atuais, 54,6% usavam CEs, 29,1% eram usuários atuais de CEs e 45,5% nunca usaram CEs. Entre os 220 participantes, 14,1% tinham tosse frequente, 12,7% tinham tosse crônica, 15,5% tinham catarro frequente, 16,8% tinham catarro crônico, 12,3% tinham episódios de catarro e tosse com duração superior a três semanas anualmente. Além disso, 21,4% dos participantes tiveram chiado no peito, 15,5% tiveram crises de chiado no peito, 13,6% tiveram dispneia grave a muito grave, 33,2% tiveram resfriado no peito, 43,6% tiveram doenças no peito nos últimos três anos e 25,9% e 19,6% tiveram irritação nos olhos e no nariz, respectivamente. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas em tosse frequente, chiado, catarro frequente, falta de ar e sintomas de resfriado no peito entre usuários e não usuários de CE. Na análise de curto prazo, descobriu-se que o uso de CE na semana anterior estava associado a maiores chances de vários sintomas respiratórios, incluindo tosse frequente, tosse crônica, catarro frequente, catarro crônico, episódios de tosse e catarro com duração de mais de três semanas, dispneia grave, resfriado no peito e irritação nos olhos e no nariz. Por outro lado, o uso prolongado nos últimos 90 dias foi associado a maiores chances de chiado, crises de chiado, dispneia grave e irritação ocular. O uso de CE nos últimos 30 dias também está significativamente associado a esses sintomas. Análises de sensibilidade confirmaram a robustez das associações entre o uso de CE de curto prazo e os sintomas respiratórios. Os pontos fortes do estudo incluem seu design longitudinal baseado em aplicativo para coleta de dados em tempo real, capturando efetivamente os sintomas respiratórios de curto e longo prazo associados ao uso de CE. No entanto, as limitações do estudo são o potencial viés de autorrelato, generalização limitada devido ao recrutamento de voluntários, um tamanho de amostra modesto, possível confusão descontrolada, falta de dados detalhados sobre o comportamento do usuário e o potencial de efeitos não reconhecidos da pandemia do coronavírus de 2019. Conclusão Concluindo, o estudo relaciona o uso de CE em curto e longo prazo a uma maior prevalência de vários sintomas respiratórios em adultos. As descobertas podem potencialmente orientar o desenvolvimento de políticas eficazes de saúde pública e segurança relacionadas a produtos de vaporização. Embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar as descobertas, os avanços na tecnologia móvel provavelmente desempenharão um papel fundamental na avaliação dos efeitos da vaporização e no monitoramento das condições de saúde relacionadas.
Menos Açúcar e Idade Biológica mais Jovem

Estudo encontra ligação entre dieta saudável com menos açúcar e idade biológica mais jovem Pesquisadores da UC San Francisco descobriram uma ligação entre seguir uma dieta rica em vitaminas e minerais, especialmente uma sem muito açúcar adicionado, e ter uma idade biológica mais jovem no nível celular. Eles observaram como três medidas diferentes de alimentação saudável afetavam um “relógio epigenético” — um teste bioquímico que pode aproximar tanto a saúde quanto a expectativa de vida — e descobriram que quanto melhor as pessoas comiam, mais jovens suas células pareciam. Mesmo quando as pessoas tinham dietas saudáveis, cada grama de açúcar adicionado que consumiam estava associado a um aumento em sua idade epigenética. “As dietas que examinamos se alinham com as recomendações existentes para prevenir doenças e promover a saúde, e destacam a potência dos nutrientes antioxidantes e anti-inflamatórios em particular”, disse Dorothy Chiu, PhD, uma pesquisadora de pós-doutorado no UCSF Osher Center for Integrative Health e primeira autora do estudo, que aparece em 29 de julho no JAMA Network Open . “Do ponto de vista da medicina do estilo de vida, é fortalecedor ver como seguir essas recomendações pode promover uma idade celular mais jovem em relação à idade cronológica.” O estudo é um dos primeiros a mostrar uma ligação entre açúcar adicionado e envelhecimento epigenético, e o primeiro a examinar essa ligação em um grupo heterogêneo de mulheres – tanto negras quanto brancas – na meia-idade. A maioria dos estudos sobre o tópico envolveu participantes brancas mais velhas. O estudo ajuda a aprofundar nossa compreensão do porquê o açúcar é tão prejudicial à saúde, acrescentou a coautora sênior do estudo, Elissa Epel, PhD, professora da UCSF no Departamento de Psiquiatria e Ciências Comportamentais. As mulheres no estudo relataram consumir uma média de 61,5 gramas de açúcar adicionado por dia, embora a variação fosse grande: de 2,7 a 316 gramas de açúcar adicionado diariamente. Uma barra de chocolate ao leite tem cerca de 25 gramas de açúcar adicionado, enquanto uma lata de 12 onças de cola tem cerca de 39 gramas. A Food and Drug Administration dos EUA recomenda que os adultos não consumam mais do que 50 gramas de açúcar adicionado por dia. Uma abordagem baseada em nutrientes Para o estudo transversal, os pesquisadores analisaram registros alimentares de 342 mulheres negras e brancas com idade média de 39 anos do norte da Califórnia. Então, eles compararam suas dietas com medidas do relógio epigenético, que foram derivadas de amostras de saliva. Os pesquisadores pontuaram as dietas das mulheres para ver como elas se comparavam a uma dieta de estilo mediterrâneo rica em alimentos anti-inflamatórios e antioxidantes e então a uma dieta ligada a menor risco de doença crônica. Finalmente, eles pontuaram as dietas das mulheres em relação a uma medida que eles criaram chamada de “Índice de Nutrientes Epigenéticos (ENI)”, que é baseado em nutrientes (não alimentos) que foram ligados a processos antioxidantes ou anti-inflamatórios e manutenção e reparo de DNA. Isso inclui vitaminas A, C, B12 e E, folato, selênio, magnésio, fibra alimentar e isoflavonas. A adesão a qualquer uma das dietas foi significativamente associada a menor idade epigenética, com a dieta mediterrânea tendo a associação mais forte. Os pesquisadores examinaram a ingestão de açúcar separadamente e descobriram que consumir alimentos com açúcar adicionado estava associado ao envelhecimento biológico acelerado, mesmo na presença de uma dieta saudável. “Dado que os padrões epigenéticos parecem ser reversíveis, pode ser que eliminar 10 gramas de açúcar adicionado por dia seja semelhante a voltar o relógio biológico em 2,4 meses, se sustentado ao longo do tempo”, disse a coautora sênior Barbara Laraia, PhD, RD, professora da UC Berkeley no programa Food, Nutrition and Population Health. “Focar em alimentos ricos em nutrientes essenciais e pobres em açúcares adicionados pode ser uma nova maneira de ajudar a motivar as pessoas a comer bem para a longevidade.” Sabíamos que altos níveis de açúcares adicionados estão ligados à piora da saúde metabólica e à doença precoce, possivelmente mais do que qualquer outro fator dietético. Agora sabemos que o envelhecimento epigenético acelerado está subjacente a essa relação, e essa é provavelmente uma das muitas maneiras pelas quais a ingestão excessiva de açúcar limita a longevidade saudável.” Elissa Epel, PhD, Professora, Departamento de Psiquiatria e Ciências
Deficiência de Vitamina B12

A vitamina B12, também conhecida como cobalamina, tem muitas funções diversas no corpo humano. Por essa razão, sua deficiência produz um espectro de manifestações clínicas. Cerca de 15% dos adultos acima de 65 anos apresentam deficiência subclínica, provavelmente causada pelo uso de bloqueadores dos receptores H2 para tratamento da hiperacidez, uma vez que estes também reduzem os níveis de cobalamina. Causas A deficiência de vitamina B12 pode surgir devido a: Deficiência nutricional, especialmente em idosos com dietas restritas e alcoólatras Síndromes de má absorção, como anemia perniciosa Distúrbios gastrointestinais que levam à má absorção, como gastrite atrófica ou uso de bloqueadores dos receptores H2 por períodos prolongados Outras, como a doença de Whipple ou a doença de Crohn, cirurgia intestinal ou estenoses com consequente crescimento bacteriano excessivo que absorvem competitivamente a vitamina B12 no íleo. Características clínicas Hematológico Classicamente, a deficiência de vitamina B12 tem sido associada à anemia macrocítica megaloblástica. As contagens sanguíneas mostram um alto volume corpuscular médio e hemoglobina corpuscular média elevada. O exame de esfregaço periférico mostra a presença de macroovalócitos, com hipersegmentação de neutrófilos. No entanto, quase um terço dos pacientes tem hemoglobina normal. Neurológico A deficiência de cobalamina está associada a: Parestesias neuropatia periférica desmielinização do trato corticoespinhal e colunas dorsais (doença sistêmica combinada subaguda) PsiquiátricoA deficiência de vitamina B12 também foi associada a: Perda de memória Irritabilidade e depressão Demência Psicose, embora rara Cardiovascular Pode aumentar o risco de infarto do miocárdio e derrame. Diagnóstico e Gestão O diagnóstico é baseado em ensaios de cobalamina sérica (menos de 200 pg/mL/ ou 150pmol/L). No entanto, os ensaios falham em detectar deficiência em pacientes mais velhos, mesmo quando é grave o suficiente para precipitar doença neuropsiquiátrica. Outros testes mais sensíveis estão disponíveis agora, que testam os níveis séricos de ácido metilmalônico e homocisteína. Eles mostram aumentos mais cedo no curso da deficiência, antes que as manifestações hematológicas se instalem. No entanto, os níveis de ácido metilmalônico aumentam na doença renal. Novamente, a deficiência de ácido fólico pode diminuir os níveis de B12, aumentando os níveis de homocisteína. A cobalamina oral é uma forma segura e eficaz de suplementar a vitamina, mesmo em estados de deficiência, incluindo anemia perniciosa. 1.000 a 2.000 mcg devem ser administrados diariamente por uma a duas semanas, seguidos por uma dose de manutenção de 1.000 mcg por dia durante toda a vida. Injeções também podem ser dadas seguindo o curso tradicional de tratamento, mas são mais trabalhosas e dolorosas. Neste caso, a dose para injeção intramuscular é tipicamente de 100 a 1.000 mcg todos os dias ou em dias alternados, por uma a duas semanas. Isso precisaria ser seguido por 100 a 1.000 mcg administrados por injeção a cada um a três meses.